"O Xadrez é a Vida".
Robert James Fischer (1943-2008)
L. Vivaldo sobre L.Vivaldo
- Leonardo Vivaldo
- Matão, São Paulo, Brazil
- "Desde cedo mostrava que tinha dom para o anonimato. Fato que continua se confirmando. Jovem (Termo usado mais por convenção do que por mérito). Abandonou o curso de Administração, pois descobriu que não conseguia administrar nem o próprio quarto. Atualmente cursa Letras (Unesp-Araraquara) e mantêm a fé que um dia aprenderá mais do que só xingar em Italiano, Porco Ladro! ‘Estudar literatura ou fazer literatura?’ Vive nessa dúvida, e pelo sim, ou pelo não, continua sem fazer as duas “cousas” (influência da Lit. Portuguesa). Fora outrora uma promessa enxadrística: em sua primeira partida não jogou nenhum dos dois peões da torre. Em seguida cometeu os maiores absurdos que um iniciante poderia cometer. Assim, tornou-se apenas mais um. Convive bem com seu transtorno obsessivo compulsivo (controlado por hora) e suas alucinações e delírios (interesse especial em memória e sistematizações). Boêmio que gosta de ficar em casa e folião que não samba. É Ateu-Praticante Ocidental. É sempre otimista, assim como Murphy e a hiena Hardy. Perto dele qualquer amiguinho deprimido seu é um mero palestrante de auto-ajuda.”
"Dios mueve al jugador, y éste, la pieza./¿Qué Dios detrás de Dios la trama empieza/de polvo y tiempo y sueño y agonías?" (J.L. Borges)
