terça-feira, 18 de novembro de 2008

Copa Franco Montoro 2008

Começou, e terminou, no sábado do dia 1 de novembro, mais uma Copa Franco Montoro - torneio por equipes e que consta com o popular ritmo de 21 minutos. Portanto, um torneio rápido, só poderia ter um post igualmente rápido.

Contudo, como sempre, antes de partimos ao torneio em si, vamos embutir um pouco de cultura a este blog. Analisemos, portanto, a cosmogonia que abrange, ou abrangeu, o noctâmbulo dia 31 de Outubro:

*O dia 31 de Outubro guarda algumas datas importantes para a humanidade, como, por exemplo:

475 dc - Assume o Império Romano do Ocidente seu último imperador, Rómulo Augusto (Esse aí pegou um belo abacaxi para resolver...)
1517 - Martinho Lutero publica as 95 teses de sua Reforma (95? Haja reforma!).
1793 - Execução de líderes girondinos durante a Revolução Francesa (Cabeças vão rolar...)
1918 - Independência da Hungria (lembranças para Judit Polgar e Peter Leko)
1996 - Supremo Tribunal Federal determinou o arquivamento de inquérito, por falta de provas, contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello (quantas pessoas sabem disso, heim?!)

e mesmo o nascimento de vários personalidades:

1705 - Papa Clemente XIV (Habbemos Papa!)
1835 - Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer, químico alemão (Terrível contra os insetos. Somente contra os insetos)
1902 - Carlos Drummond de Andrade ("E agora, José?!")
1922 - Norodom Sihanouk, rei do Camboja (Saudoso...)
1963 - Dunga, ex-futebolista brasileiro (Hoje técnico da Seleção Brasileira
1964 - Marco van Basten, ex-jogador de futebol e treinador holandês - deve ser técnico de algum lugar também

além de contar com as seguintes datas comemorativas:

- Dia da Reforma na Alemanha
- Dia das Bruxas
- Dia do Saci
- Dia Mundial do Comissário de bordo
- Dia Mundial da Poupança
- Mitologia celta: Dia de Samhain ou Halloween. Ano novo celta.
- Dia Municipal da Reforma Protestante e Ação de Graças. Cabo de Santo Agostinho, Estado de Pernambuco -Brasil


*Fonte: wikipédia

Mas, em se tratando de xadrez, temos o nascimento do eterno campeão mundial - nunca deposto!:

1892 - Alexander Alexandrovich Alekhine

Contudo, para provar que a natureza tira a qualidade pela quantidade, finalmente, temos:

1984 - Leonardo Vicente Vivaldo (EU!)

Pois é... Tudo isso pra lembrar que um dia antes foi meu aniversário! Quantos anos? 24 primaveras (porque com 24 não se faz "anos", mas "primaveras"... Bom, sem mais piadas!). Seguindo o itinerário, sem interrupções dessa vez, a idéia principal da viagem era:

- Comemorar o resto de meu aniversário (sexta) em outro lugar que não dentro do ônibus;
- Jogar a Franco Montoro no dia anterior (sábado);
- Assistir (no domingo) o Felipe Massa ser campeão;
- Apresentar, (na segunda) um dos meus trabalhos de iniciação científica no SiicUSP;
- Voltar pra Matão/Araraquara o mais rápido possível.

A primeira parte foi cumprida com relativo sucesso... Então, vamos ao torneio - apesar de que, eu cheguei faltando apenas uma hora para o fim do dia 31. Salve a Marginal Tietê!

Seguindo, finalmente, ao torneio, a equipe COC-CXM foi formada (na ordem de tabuleiros) por: Felipe de Cresce El Debs; este que vos fala (a quem interessar possa: Leonardo Vivaldo) e Fernando Vivaldo - além de Fernando César Frare (que estava escrito, mas não compareceu). A campanha foi a que segue:

1° Rodada:
Mesa 5 - COC CXM 2.0 X 1.0 Vergueiro
(Vitória de Vivaldão e El Debs. Eu, ao exemplo de Tal, salva as devidas proporções evidentemente, perdi a primeira partida - engraçado que sempre lembro disso quando perco na primeira rodada... A história é a seguinte: o Grande Mestre Tal costumava fazer um brincadeira, pois dizia que "sempre perdia a primeira rodada". Quem duvidar, procure no livro "Al Ataque" - que nada mais é que uma biografia/entrevista com o mestre Tal. Dica: o capítulo ''Meditações ante el Altar" é fantástico!)

2° Rodada: Mesa 24 -
Bartolomeu Prof 1.0 X 2.0 COC CXM
(Ganhou eu e o Vivaldão. E o El Debs? Não, ele não perdeu... Ele brilhou. Foi o fumo - perdoem a expressão - mais cândido que vi no últimos tempos. Um brilhantismo às avessas pra ninguém botar defeito! Pena que não lembro da partida com exatidão - mas ela, com certeza, irá contar no TOP 10 a ser elaborado ao final do ano! Aliás: Ironia! Olha a mesa em que viemos parar!)

3° Rodada:
Mesa 17 - COC CXM 3.0 X 0.0 Circulo Militar D
(rodada depois do almoço e todo mundo ganhou. Vivaldão continuava invicto...)

4° Rodada:
Mesa 10 - AAS S José Guaíra C 1.0 X 2.0 COC CXM
(Os eternos amigos de Guaíra! E caiu a besta fera! Vivaldão finalmente se entregou ao espírito da equipe... Um fato interessante: Felipe teve que ganhar do Tekão - pois é! Ele mesmo! Que coisa feia Tekinho! Chamar o pai não vale!*)
*= Sem processos, heim?! Lembre-se: você ainda é meu advogado!

5° Rodada:
Mesa 8 - COC CXM 2.0 X 1.0 Federal A
(Voltamos a normalidade da equipe: eles ganham e eu perco. Mas o pior não foi perder, foi ouvir o comentário "É, ganhei, mas a equipe não ajuda". Deixo aqui o meu voto de repúdio ao meu adversário, que faço por bem escusar aqui - na verdade, eu que não lembro mesmo o nome -, que com um comentário desses acaba ganhando o ponto, mas perdendo os amigos da equipe... "E aos amigos, não se deve magoar" - MB)

6° Rodada: Mesa 7 - CDR S José Sigma Six 1.0 X 2.0 COC CXM
(Como essa minha equipe ganha! Dá gosto! Bem, vocês já imaginam mais ou menos o que aconteceu...)

7° Rodada: Mesa 7 - COC CXM 3.0 X 0.0 HC 60
(Milagre! Todo mundo ganhou! - ou seguira: "Milagre, eu também ganhei!"? - Tudo bem que eu ganhei no tempo e estava "meio-perdido"... Mas "o que importa é a bola na rede" - MI Krikor)

Segue, a classificação final do certame:

CLASSIFICAÇÃO

Bar Vero - Pinheiros
2° COC CXM
Federal A
Canarinho 2256
Pinda Xadrez em Ação
GDCX A
Poli
Vergueiro
CDR S José Sigma Six
10° Bartolomeu

(Num total de 119 equipes)

Pois é! Quem diria?! Nossa Síndrome de São Caetano continua: 4° segunda colocação seguida de nossa equipe! E, pessoas, ouçam o tio Vivaldo: a ironia é o motor do mundo. Para quem não acredita, segue o fim de mais essa jornada em alguns apontamentos (isso já está ficando comum. E isso tem um nome: preguiça!):

- No Domingo, meu time, e do Vivaldão também, o glorioso Santos Futebol Clube, perdeu para o Palmeiras, dentro da Vila Belmiro, no finalzinho do Jogo, de 2x1;
- No mesmo Domingo, Felipe Massa "do Braaaaaaasiiil", ficou em lugar na F-1, atrás de Lewis Carl Davidson Hamilton ;
- Minha apresentação no SiicUSP correu muito bem (nem vou falar qual era o título do trabalho, pois vão achar que é brincadeira...), com exceção de ser surpreendido pela mudança na ordem das apresentações: eu seria o segundo!;
- Acabei ficando até a quinta-feira - ou seja: dois dias a mais do que o previsto;
- Para finalizar, um fato que aconteceu bem depois - mas o que importa é sua semiologia primitiva (seja lá o que isso signifique): foi eleito o primeiro presidente negro dos EUA, que se chama Barack Hussein Obama II.

É isso.
Forte Abraço.

(Duas notas:
- Filipe Guerra disputou o torneio de 70 anos do Clube de Xadrez de Curitiba no mesmo final de semana, e ficou na 77° (setenta e sEEEte!)... Não foi em segundo, pelo menos! Segue o link da classificação do torneio: http://www.cxc.org.br/cxc70tab.htm
- Esse é o post de número 60! E o número 60... é divizível por 2!)

(Da esquerda para a direita: Vivaldinho, Vivaldão, El Debs e Cristhian Quinto Elemento. É só para mim, ou essa foto realmente lembra algo do tipo "Eram os Deuses Astronautas"?)

domingo, 9 de novembro de 2008

2° Campeonato Pan Americano de Xadrez Escolar – São Sebastião do Paraíso/ MG

Frase da semana:
"Leva um longo tempo para a gente se tornar jovem."- Pablo Picasso

Ainda que o dia 12 de Outubro, Dia das Crianças, já tenha passado, vamos falar sobre elas, mas especificamente do 2° Campeonato Pan Americano de Xadrez Escolar que aconteceu, entre os dias 26 à 28 de Setembro, na pacata cidade de São Sebastião do Paraíso - MG. Contudo, antes de relatar o torneio em si,quero deixar aqui um registro:

Lembro-me, e não com pouca, mas sim com muita e agradável saudade - pois a saudade, às vezes, é agradável - do tempo em que, quando comecei a jogar, “levavam-me” para os torneios. Devia contar, mais ou menos, com uns 14, 15 anos, no máximo, e a mim era impensável enfrentar o mundo sozinho... Sempre que havia um torneio interessante e que eu, ou algum outro “moleque”, queria jogar, um dos “veteranos” do clube, ou da equipe, era escalado para ir ao torneio: às vezes para jogar também, mas em outras somente para acompanhar a “garotada” mesmo. Bons tempos...

Devo, não só por obrigação moral e ética, mas por certo saudosismo – que já citei - e mesmo orgulho e romantismo piegas – que, na juventude, nunca é demais – lembrar que esse papel de tutor foi cumprida, e muito bem, por quase todos os veteranos do clube, mas, justiça seja feita, foi o excelentíssimo senhor Fernando César Frare, o famoso Neb, que mais desempenhou esse papel para com a minha “Geração”. E entre as valiosas explanações sobre xadrez, quanta sabedoria de vida...

Tive, por tanto, em várias e várias oportunidades, o incorruptível Neb como o meu “Responsável” – aquela figura que, na ausência dos pais, responde pelo menor. Portanto, olhando agora, do alto dos meus 24 anos – adentrado, portanto, em perigosa idade – reparo que muitas coisas de exemplo que tive se refletem hoje, em mim – não só no enxadrista, mas principalmente no homem. Não raro, sou apanhado com algumas atitudes que o Neb tinha com a gente. Pois bem: quem diria? Hoje, cabe a eu cumprir o papel que ele teve comigo... É... Estou ficando velho...

Bom, voltando ao torneio em si, minha missão era, aparentemente, bem simples: Levar o jovem Rafael Damus Masselani, vulgo Alemão, para disputar o torneio e, na medida do possível, trazer a criança viva para o aconchego dos pais. Alemão é um bom garoto, talentoso até, mas muito cabeça-dura (o que às vezes é até uma virtude, mas quase sempre um defeito). Bom, ele ainda é jovem e acaba aprendendo... E nesse quesito, noto que ele tem apurado o desejo de conhecimento. Até demais, aliás. Durante os três dias que passamos lá, Alemão me perguntou sobre praticamente tudo. Já tinha me esquecido como os quinze anos são insuportáveis... Exemplos:

“-Quanto é, em quilômetros, um ano-luz?” (Sabe lá porque perguntar uma coisa dessas para mim)
“- Vivaldo, o que é afinco?” (Vocabulário... Vamos ler, pessoal!)
“- Vivaldo, o que é macabá?” (ele estava lendo Iracema, do Alencar...)
“- É... E taba?” (Alencar, Alencar...)
“- Você acredita em Deus?” (What?! Isso é lá pergunta que se faça?!)
“- Que cidade é essa?!“ (Ainda era Jaboticabal...)
“- Você acha que o tempo existe?” (Não. Eu acho que o dinheiro existe)
“- O que é anti-matéria, Vivaldo?” (Spock! Kirk! Essa garotada nunca assistiu Jornada nas Estrelas?!)
“- O que é niilismo?” (duas vezes!)
“- Não seria o ponto, uma área mínima, Vivaldo?!” (Aí, já é palhaçada...)

Conclusão: Aconselho a família do menino contratar o Google e não um professor de xadrez.

Em suma, alemão jogou um bom torneio, terminando em uma honrosa 5° colação na categoria sub-15. Evidentemente, ainda há muito que se estudar e aprender. Sobretudo numa coisa: na vida. Mas ele aprende... ô, se aprende!

Também devo relatar que foi curioso “visitar” um torneio desses: me senti dentro do filme Lances Inocentes, igual aos pais que o filme relata – levando fumada dos árbitros, tentando ver o que estava acontecendo e, claro, conversando com outros pais:

“- O Marquinho é muito nervoso, tadinho...
- O meu é calmo... Até demais...
- Seu?! Você...? Qual é o seu?!
- Aquele loirinho ali, maior que eu.
- Aquele?!

- É...
-...”

A paternidade é mesmo um dom. GM ou capivara: pai é tudo igual.

Sobre a organização do torneio, deixo aqui minhas congratulações ao AI Mauro Amaral, ao GM Darcy Lima e ao AI Olintho Meireles: apesar de alguns atrasos, e contratempos, esses caras ficaram correndo o tempo todo! – principalmente o senhor Mauro Amaral. As palestras ministradas durante o torneio – e que foram abertas para todos – estiverem acima das expectativas. Em especial a de Júlio Lapertosa, da Casa do Xadrez, de BH, e a do professor Uvencio Blanco, da Venezuela, diretor-presidente do comitê de xadrez escolar da FIDE – uma "sumidade no assunto" - Mauro Amaral.

No mais, deixo alguns sucintos lembretes sobre o torneio, para não perder o costume:

- praticidade: enquanto eu constava com apenas uma mochila, Alemão levou uma mala quase do tamanho dele. Jovens...

- seguimos essa rota:

Matão -> Jaboticabal -> Ribeirão Preto -> São Sebastião do Paraíso (haja passagem pra reembolso!)

- Quando chegamos para a primeira rodada, devido ao atraso, tirei um cochilo ali mesmo, no salão, no chão. "O sono dos Justos"...

- Alemão estreiou na mesa 77 (setenta e sEEEte!)

- No segundo dia, enquanto Alemão degladiava, eu durmi: até o meio-dia

- Na noite de sábado, um amigo - que chamarei aqui de "Carioquinha" - me fez um convite irrecusável. Quando cheguei ao hotel lá estava, na chave do quarto... Fico me perguntando: o que passou na cabeça do cara do hotel. E mais: o que passou na cabeça do Carioquinha, pa fazer uma coisa dessas. Que palhaçada... Bom, depois, apesar de andarmos feito camelos, a noite foi animada. Haja uísque e guaraná. Sobre essa noite devo lembrar que o lugar -um belo forró da mais alta classe- evidentemente, não passava cartão de crédito (marca registrada do amigo em questão) e que não me lembro de minhas investidas mal sucedidas. Lembro-me, sim, de ter errado o caminho pro hotel - e olha que eu só precisava andar em linha reta. No final das contas, vale a máxima: "Passarinho que acompanha morcego, acorda de cabeça pra baixo!"

- Na volta, na rodoviária, Alemão queria comprar um Guaraná de dois litros para levar no ônibus... Sua justificativa: "Eu bebo um litro de guaraná!". Sem comentários. Levou o de 600ml.

- Coincidências: Singularidades

Isso merece um capítulo à parte.

1°) No dia de ir para o torneio, encontramos Renan Brandão, na rodoviária de Ribeirão Preto, indo para o torneio. Fato que se repetiu na volta.

2°) No sábado, dia do Forró, Carioquinha perguntou em um bar -daqueles bem copo sujo. Pense num bar feio. Pensou? Aquele era pior - onde havia um lugar legal pra ir. Fomos pela indicação dos nobres ali do estabelecimento. Evidentemente, o forró que fomos era o supra-suma da elegância - assim como o bar. E adivinha quem encontramos lá, depois?! Os mesmos bêbados, digo, os mesmos nobres que estavam no bar...

3°) Encontrei, no chão da rodoviária de São Sebastião do Paraíso um peão branco, de madeira (vide foto). Pensei: "Quem teria perdido esse peão?! Gambito Cometa ou Empresa Cruz?! Que absurdo..."

(o peão está sendo bem tratado, contudo, por ser de madeira, não está se dando muito bem com minhas peças de plástico. A quem interessar possa, e quiser reaver o pequeno, fica o contato: xadrezdepressao@hotmail.com)

4°) "O mundo é grande pequeno" já dizia o mineiro Drummond. Na volta, acabei eu - não foi culpa do Alemão, quem diria! -, esquecendo uma sacolinha de jogos dentro do ônibus, com dois jogos de peças e dois relógios digitais! Enquanto uns perdem 1 peça, eu perdi 64 peças! que papelão... Contudo, depois de muita conversa, muitos cartões de crédito de celular, consegui reaver tudo. Seu Ruy, motorista da viação Itamaraty, muito obrigado! Mesmo!

5°) "O mundo é cheio de pessoas. E isso é mau" dizia um amigo meu. Lá no torneio, no último dia, resolvi dar o "ar da graça" em uma mesa de ping. E tudo corria muito bem - ficar na mesa dá certo "status" - até que depois de ganhar duas partidas em que utilizei o velho e bom estilingue (só utilizei. Não ganhei por causa deles) lembrei-me (sabe lá porque) que quando eu ainda era um jogador de sub (sub 15, 18, etc) um tal Daniel Baldim, de Bauru, utilizava com muita freqüência tal artifício. E, naquela tentiva de ludibriar a molecada com quem eu estava jogando, pela falação, comecei a citar os méritos bibliográficos de Baldim sobre tal lance... A molecada começou a dar risada. Motivo? Os dois garotos com quem eu estava jogando ERAM DE BAURU! A ironia é o motor do mundo...

Bem, é isso aí. No mais, fica algumas fotos.

Forte abraço! (montanhas de Minas...)
(montanhas e placa de minas...) (Alemão na estréia: Mesa setenta e sEEEte! Engraçado que ele e o adversário estão olhando para o nada... A partida devia estar boa!)

(da esquerda para a direita: Alemão, L. Vivaldo, Vescovi, Laís Pimentel. Eu queria tirar essa foto, contudo, estava com vergonha... Mas a Lais me convenceu! Aliás, merecia. Vescovi também é um pai aplicado: tinha até binóculos para ver as partidas dos filhos!)