sexta-feira, 29 de junho de 2007

Ao Exército de Brancaleone (ABERTO DE XADREZ DE ROSARIO OESTE e CAMPEONATO PAULISTA)

Algumas notícias de última hora sobre o xadrez Matonense:

No final de semana passado tivemos nosso amigo Felipeludo disputando o III° ABERTO DE XADREZ DE ROSARIO OESTE e ficando em 3° lugar. Ainda que reine o caos aéreo, Felipe se aventurou a uma viagem de avião. E embora não tenha tido nenhum grande problema com os horários, descobriu (ou melhor, descobrimos) que a nossa querida (Salve! Salve!) Prefeitura Municipal de Matão não reembolsa passagens de avião. Realmente, é muito melhor fazer com que o atleta (Sim, acredite, somos tratados como tal) viaje 24 horas de ônibus(!!!) do que três de avião. E com um agravante: o mais barato era viajar de avião! Eu realmente não poderia ter feito Administração. Não entenderia nunca essa lógica superior empregada nas repartições públicas. Pazienza Vivaldo, Pazienzia...

Antes que eu me esqueça: Felipe continua contraindo gripes e afins.

Depois de uma breve passagem pela medicina convencional, arriscou-se agora na Homeopatia para tratar de suas moléstias. Apesar de ter se curado mais uma vez, já está marcada caso retorne algum mal, uma consulta com um Pajé da tribo Juruna (aquela mesma que eu estou, ou estava, me envolvendo em um projeto) e com um Alquimista Belga que vive na Guatemala. Que nosso polivalente menino continue demonstrando algum sinal de vida. O que, aliás, é muito importante para ele, pois está foi a 4° (ou seria a 5°?!) gripe/dor de garganta do semestre. De qualquer maneira, segundo o seu médico (curandeiro, feiticeiro, homeopata, ou algo do gênero) mais uma e ele pode pedir um lugarzinho no Guinness Book.

E falando em gripe, eu também aparentemente escapei da minha. Nem surdo estou mais. A desorientação continua, mas como ressaltou um amigo “E desde quando você foi orientado?! Nem os professores querem te orientar. HA HA HA”. Alguns sintomas de TOC também estão marcando presença, ainda que abafados por hora. Vivaldão não irá para o sanatório antes de mim. EU NUNCA DARIA ESSE GOSTINHO PARA ELE.

E começou nesta quinta feira, ontem, dia 28/06, em São Paulo, o CAMPEONATO PAULISTA ABSOLUTO 2007. Levando a frente o bastião Matonense, teremos Felipe “Tony” El Debs e Vivaldão Roy. Sim, somente eles. Abdiquei-me da jogatina este final de semestre, enquanto eu não conseguir volver com a ordem em minha humilde vidinha acadêmica.
Greve + Final de semestre + provas = Zona Total
(Zona, e não Zorra. Mas bem que poderia ser a Zorra também. Palhaçada é o que não falta).

E não poderia deixar registrar o como fiquei sensibilizado pela compreensão de meus companheiros de equipe (e até do amigo Árbitro Internacional Christian) com a minha decisão de não jogar. Com palavras carinhosas do tipo “F.D.P! Via...! Morra! V.S.F! Pu...!” entre outras, estes meus queridíssimos amigos conseguiram demonstraram todo o carinho especial que eles têm pela minha pessoa. Um abraço... Amo todos vocês!


E é provável que hoje, enquanto meus companheiros de equipe estarão labutando nos “tabledos”, eu esteja em um bar saboreando uma cerveja estupidamente gelada. Em minha santa e augusta cabeça não me passa outro sentimento que não seja rogar um brinde em homenagem aos meus queridos amigos. Sei que eles vão tomar “umas e outras” por lá também. Entretanto, eu não tenho hora para dormir, e eles terão. O que me alivia um pouco é saber que a Taís estará lá para colocar um pouco de juízo na cabeça daqueles dois (Será?!). E para um mínimo de redenção de minha figura, deixo um pouco de poesia, pois “no meio dessa vida desregrada, fica pelo menos a rigidez da forma, do soneto:

Luz
'Poesia: Canção Suicida.'
(Carlos Drummond de Andrade)

Luz. Aos poucos se fez ela... Confusa.
A lucidez enreda... Insuportável!
E Temo, nesta concepção obtusa,
Perder-me neste abismo irreparável!

E, inaudível, rogar-me basto, Oh, musa!
Em frente à diligência impraticável.
Ao claustro golpear dos que abusa
Do penitente andrajo incalculável!

E no turvar-me destes doudos ventos
Em ouvir os noturnos brados d’alma
-ária chama rotunda de momentos-

Nestes complexos inserir, rebentos,
Que nau escorçada caiba em uma palma:
O voto desta vida... E teus tormentos!"


E até onde eu sei sobre o andamento do paulista, Vivaldo e Felipe venceram a primeira rodada. Fica aqui minha torcida desenfreada para os dois nobres cavaleiros Matonenses.

BRANCA, BRANCA, BRANCA... LEON, LEON, LEON!

Até mais.
Forte Abraço.

(Notas importantíssimas:
-Laís Pimentel. Eu ainda não acredito que esta menina esteja só no primeiro colegial! Lembranças para você guria! Os Regionais está chegando!
-Eu descobri que estudo com o Tio do Fernando Vianna!
-Na quarta-feira foi aniversário de minha avó paterna Lira Soares de Almeida Vivaldo. O aniversário é dela, mas o presente quem ganha é o Vivaldão! Pois, ele esqueceu o aniversário e até agora não lembrou!).

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Um breve testemunhal sobre “cousas” do mundo teorizado frente a reflexões referentes a algumas partes- mais superficiais- do nada (Parte I)



- “Um Texto para espíritos livres” (ou seja: esse é texto é chato. Muito chato).

Este é um breve testemunhal sobre “cousas” do mundo. Divagações assim sempre contribuíram para o andamento da humanidade, mesmo que esse andar tenha sido para trás. Evidentemente, não almejo aqui nada similar aos ENSAIOS de Montaigne ou ainda algo do tipo como A VIDA FELIZ de Sêneca (até por que um livro com um nome desses- A VIDA FELIZ- só pode ter sido provocação).

Confesso que sei das conseqüências disto tudo aqui: Pieguice, romantismo (no sentido mais amplo da palavra), absurdos, observações descabidas, pseudo-convicções, teses inebriantes, indumentárias retóricas desnecessárias, embriaguez, marxismo de direita, particularidades metafísicas, metacêntricas, metódicas, metodológicas, delírios, e até certa humilhação no decorrer (ou seria corroer?) do processo. Mas acredito que vale a pena. “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”! Deve ser a frase mais usada nas redações vestibulares do nosso Brasil! Coitado do Fernando... (não o Vivaldo! O Português!).

Mas o nosso amigo português tinha lá sua razão. Principalmente, por que quando você se encontra em casa plena quinta à noite (Que já não é tão “noite” assim. Já até consigo ouvir o Corujão graças ao meu vizinho surdo) depois de assistir um filminho “meia boca” e ter toda melancolia transferida para uma latinha de cerveja que estava perdida no fundo da geladeira, temos o senso de ridículo diminuído drasticamente. Nestas horas, não sei se a alma é pequena, mas a vergonha é de proporções desprezíveis!

Sendo que o pior (ou seria melhor?) é que a pobre latinha desce insultantemente bem, contrariando assim toda minha expectativa de amarguramento das coisas por osmose. O que seria resultado natural devido ao fenomenal “auto-astral” em que me encontro. É, navegar é mesmo preciso... Principalmente quando se está morrendo afogado (“E Aí eu me afogo num copo de cerveja”. Veja a beleza dessa imagem: “morrer afogado X me afogo num copo de cerveja”. Quem diria que poderíamos juntar a poesia portuguesa do começo do século XX com a música sertaneja do final do século? Ah! As “cousas” da vida são mesmo uma caixinha de surpresa... “mas não para Josef Klimber!” É impossível não se lembrar dessa história...).

“Amar não é coisa para amadores” lembrou-nos o Millôr sabiamente. E seria possível não pensar em amor numa noite como essa? De qualquer maneira, não vou me ater muito sobre esse tema. Quem já me viu reclamar sobre isso vai entender por que. Admito meu caráter amador nessa arte (como em tantas outras). Paciência? Talvez... (e nessa hora que a cerveja começa a dar uma pequena lembrança para o estômago: “você tem gastrite, não?” Coincidência, ou não, a cerveja já está acabando, entretanto uma boa notícia: ela não era filha única. ReTomando...).

E então estou aqui, com cara de idiota, pensando em tudo que não precisava lembrar para me deixar ainda mais “down” (E infelizmente não dá para ir para “Porto Alegre e tchau” como quereriam o Kleiton e Kledir). E assim, bebendo solitariamente em uma madrugada desbotada, e para melhorar fria, esperando o final de semana (que sempre vem saturado de algum dos extremos: ou o excesso, ou a falta, do que fazer.) vai baixando aos poucos a consciência de que as coisas mudam. A máquina do mundo desponta tímida e incomunicável... Novos esquecimentos, velhas rotinas (?!). A questão talvez seja: Brilho Eterno de um Vivaldo Sem lembranças? É, bem que poderia ser... Mas ainda não é.

Apenas um adendo (uma pequena homenagem ao amigo Filipe Guerra que gosta deste tipo de interrupção. Vale lembrar aqui que este nosso amigo estará lançando logo mais -um dia - O livro: Crônicas sóbrias de (ou em) noites embriagadas. O livro, que será uma miscelânea de gêneros, irá contar com apenas dois capítulos: Relatos dos que não lembram e Lembranças dos que esqueceram. Aguardamos ansiosos o lançamento):

Silogismos do Vivaldo (Sempre que necessário- ou melhor, apesar de desnecessário, mas não podendo controlar o impulso- lançarei aqui tais pensamentos):

Silogismo 1°- Sobre a incomensurabilidade das coisas.
“A paixão, por qualquer objeto, edifica-se no estudo. E uma análise, bem apurada e séria, nos mostra como tudo (ou mais) é infinito.”


Sendo assim, vamos ao que, realmente interessa e é digno de estudo neste dado momento: A questão maior. Na verdade, não existe questão nenhuma. Esse texto não tem nenhum sentido para estar aqui. "Os textos mais tristes, podem vir de momentos mais alegres, e textos mais alegres, podem vir em momentos mais tristes" já disse Humberto Gessinger, o homem que musicou o atentado ao papa (Sim, o POP não poupa ninguém mesmo. Falando em Papa, o Ratizenger já se foi daqui faz tempo... Graça a Deus!). Seria o caso de um texto sem assunto surgir de um momento cheio de assunto? Ou vice e versa? Enfim, o que se esperar de um texto retalhado como esse?

Nada, evidentemente. Sendo assim, poderíamos acrescentar mais uma categoria para tudo isso (além da de testemunhal das cousas do mundo”): Reflexões sobre o nada. Entretanto, falar do nada é algo que pode gerar muita confusão (pergunte para um Físico, ou um Filósofo se você duvida...). Então, fica aqui somente a parte mais superficial do nada. E como já notamos que falar do nada é um assunto muito amplo, ficaremos (“vamos ficar”. E por que não? Quem tem medo do Gerundismo?) apenas com algumas partes do nada: Reflexões sobre algumas partes- mais superficiais- do nada. Mas ainda faltaria a parte do testemunhal, então: Um breve testemunhal sobre “cousas” do mundo teorizado frente a reflexões referentes a algumas partes- mais superficiais- do nada. O filósofo Nietzsche, Em seu livro ECCO HOMO (aonde vim a aprender somente em minhas aulas de latim que significa Eís o Homem) conta com os seguintes capítulos:

Por que sou tão sábio.
Por que sou tão esperto.
Por que escrevo livros tão bons.


Posso não ser tão sábio, nem tão esperto. Nem mesmo escrever livros tão bons (aliás, escrever livro nenhum). Mas pelo menos um Por que tenho títulos tão bons eu já merecia. Nem Hegel, nem Deleuze, conseguiram um título tão hermético! E tão... Vazio!

Vale ressaltar também, um pouco da relação da música neste momento. Estou surdo do ouvido direito. Minha gripe mal curada de Santos castigou-me severamente por algumas noite até mais tarde “na rua”. Acho que meu ouvido está infeccionado. Se minhas breves e remotas lembranças sobre as aulas de biologia estiverem certas, alguns peixes (ou seriam todos? É uma vergonha, mas os reinos do meu mundo são apenas dois agora, à saber; animal e planta. Platelmintos, Neoplatemintos, Briófitas, Pteridófitas, estão quase virando a mesma coisa, mas ainda resiste uma ponta de sanidade. A única coisa que me lembro bem é que “o nadar do anterozóide foi substituído pelo crescer do tubo polínio”. Tubo polínio = Pteridófilas, Anterozóide = Briófitas. Isso já deve dar uma dissertação para mestrado, não? Brincadeira...) teriam a bexiga natatória como base para o equilíbrio do corpo. E caso acontecesse algum dano nesta bexiga, o peixe ficaria boiando (piada irresistível). No homem, ficar com algum problema no ouvido é algo similar a ficar sem a bexiga natatória para um peixe. Tudo isso para dizer que estou desnorteado (alguém já se perguntou por que é des+NORTE+ado? Não poderia ser sul, leste, ou oeste?).

E o que isso tem haver com a música, tirando o fato que agora eu só precisaria de um fone de ouvido? Beethoven, claro. E eu não levo jeito para Beethoven. E acho que o que mais me incomoda nessa comparação é que não sou um gênio do piano, aliás, não toco piano. Então, por justiça, minha surdez é um disparate. Dê-a para algum gênio musical, não para mim! Até que tínhamos o campeão mundial Tigran Petrosian que era meio-surdo (quando jogava, reza a lenda, tirava o aparelhinho de surdez. Já pensou que silêncio?!) mas eu não sou russo, não tenho 2600, e não sacrifico qualidades posicionalmente tão bem quanto ele. Então, passo esse bastião para frente também. Tirando todas essas considerações, essa infecção está tomando proporções ridículas. Aproveitei esse feriado para testar a sabedoria popular, valendo-me do provérbio: “Matando o cão para acabar com as pulgas”. Nos dois dias que sai, cheguei as cinco e as sete, respectivamente. E agradeço a preocupação de todos. Já estava me sentindo recuperado da gripe, mas aí me vem essa surdez repentina. Logo mais estarei recuperado. Ou, terei desenvolvido um novo vírus no estilo RESIDENT EVIL, não é possível...!

E são nesses acontecimentos inusitados da vida que despontam o dínamo criador e visionário dos homens. Presenciei por esses dias a conversa de dois enxadristas brasileiros (e por que não dizer matonenses) onde um se questionava sobre algumas particularidades da vida enquanto o outro tentava solucioná-las (aconselhar). Depois de muitas especulações chegaram ao seguinte diálogo (aproximadamente):

“- Então cara, é complicado essas coisas. Não sei o que fazer.
- Ah, é duro. Complicado mesmo. Bom, sei lá, COLOCA NO FRITZ PARA VER O QUE ELE ACHA (!!!).”


Júlio Verne foi um visionário. Submarinos e idas a lua, mais viagens ao centro da terra, foi ele quem anteviu. Freud sofreu influência do “psicologismo” de Dostoievski. George Orwell previu a era do grande irmão (Chegamos, ou não, nela?!). “Sem Dante não teria existido um italiano unificado. Dante, em "De Vulgari Eloquentia", analisa e condena os vários dialetos italianos, propondo-se a forjar uma nova língua vulgar ilustrada.” E esses exemplos só para ficarmos na literatura. O que dizer então de Kekulé, o pai da química moderna, que tendo um sonho de uma cobra mordendo o próprio rabo conseguiu ligar isso ao anel benzênico e fazer fantásticas observações (Que me desculpe os meus grandes amigos químicos, mas essa história de ver cobra mordendo o rabo Freud explica...). O importante, e o que quero com tudo isso, é ressaltar a iluminação celestial com que certos homens são agraciados. E acredito piamente que presenciei esse fato.

Como interroga o TELECURSO 2000, vamos pensar um pouco?!

Você acorda. Escova os dentes. Pão ou bolacha?! Camisa azul ou branca?! Short (a roupa, não o mestre. Aliás, logo falaremos dele.) ou calça?!

Você já está na rua. De ônibus ou a pé?!
Essas questões ainda são simples, compliquemos um pouco mais:
Investir na loira ou na morena?! Tomar outro fora, ou ficar quieto?! Continuar junto ou “abandonar”?!

Estão vendo a grandiosidade disso tudo?! Como somos esmagados diariamente por escolhas, opções, e o máximo que conseguimos ter como auxílio é um “meu filho, não faça isso”? Short (agora sim, o mestre) lançou recentemente a máxima “o xadrez foi Emfritzado” mostrando que os programas estão evoluindo, ficando insuportavelmente fortes, e prevalecendo suas idéias sobre os tabuleiros (pelo menos, em nós mortais).

Você não tem idéia se o lance é bom? Coloca no Fritz! Quantas e quantas vezes ouvimos “é, aqui só o alemão para dizer”. Não irei discutir sobre uma partida ser melhor, ou pior, pela quantidade de memória RAM e não pela quantidade de ranting dos jogadores (não que isso diga muita coisa também). Deixarei esses pormenores na mão das autoridades competentes.

Mas, sinceramente, estou cansado da maioria das minhas escolhas me frustrarem mais tarde. E nada de pensamento zen-budista, ou epicurista, ou hedonista, ou qualquer outro “ista”! Eu quero resultados concretos! Então:

Vamos ENFRITZAR A vida!

Já pensou?!

“Você não sabe o que fazer?! Coloca no Fritz!
- 0,87 para a sopa de ervilha
- 2,7 para o jogo da Matonense
+ 2,4 para a morena
- 3,4 para a loira”


Olha que maravilha! E isso não é Organizações Tabajaras! É ciência! Pura e simples.
Com os próximos avanços da ciência, logo mais teremos o mapa-manual de todo o corpo humano. Nosso FRITZ IN LIVE traria com ele todas as considerações genéticas de todos os seres humanos, mais as particularidades do meio em que você se encontra.

Longas considerações para as equações de Murphy seriam de suma importância. Pelos meus cálculos (já faz tempo que fiz cálculo I e no meio do II eu abandonei, então pode ser que alguma coisa tenha escapado) cheguei à seguinte equação que resume “todas” as possibilidades humanas em uma dada situação:


Morra de inveja Einstein. Essa será a equação do século XXI. Para que se preocupar com a sopa de ervilha ou a sopa de mandioca? Coloca no Fritz! Relacionamentos?! Mais do que nunca, Coloca no Fritz! Acho que a humanidade poderá dormir tranqüilamente agora. UM MARAVILHOSO MUNDO NOVO se aproxima, cheio de possibilidades... Mas todas elas calculadas pelo seu Pentium 4! Seriamos uma Matrix ou algo mais parecido com Vannilha Sky?! Ou com a defesa siciliana, variante Najdorf, ataque inglês com h5, das negras?

Acredito que seja isso. Ou melhor, que não seja nada disso.
Se você conseguiu ler até este ponto, já deve ter percebido que não houve nenhum torneio com participações matonenses. Devido a isso tivemos a inauguração da série “Um breve testemunhal sobre “cousas” do mundo teorizado frente a reflexões referentes a algumas partes- mais superficiais- do nada”. Futuramente, teremos os seguintes tópicos (não necessariamente nesta ordem):

- Matrix, limbo, e quimeras potencialmente apocalípticas: Uma problematização do tema Gabriel Ricardo Name.

- Introdução a uma poética da vertigem: o sistema metafísico do Gambito do Rei.

-Fritz in live: Refutando a vida.



Já deixo aqui as mais sinceras desculpas para o pessoal de Marília, entenda-se Taís Julião, pelo nosso não-comparecimento no torneio que acontecerá no próximo domingo (dia 17). POR FAVOR! PERDOE-NOS! DO FUNDO DO CORAÇÃO! DESCULPE! (eu não disse que haveria certa humilhação neste processo?!).

Até mais.
Forte abraço.

(Se você conseguiu chegar até aqui, parabéns. Eu quase não consegui.
- A foto do início é de uma camiseta que ganhei do pessoal de São Carlos. Genialidade!
- O conselheiro daquela conversa era o El Debs. É ele o novo inventor da roda.
- O aconselhado era um dos Vivaldos que não era eu.
- Todas as citações biológicas, químicas, e matemáticas, tendem ao erro.
- Um abração ao amigo/irmão de fé Tekinho. Ele será meu advogado em qualquer problema futuro.
- As latinhas eram quadrigêmeas. Família pequena, infelizmente...).